sexta-feira, 30 de setembro de 2011

A MISSÃO INTEGRAL DA IGREJA

No final de cada trimestre os professores da EBD (Escola Bíblica Dominical) da 2ª congregação do Dirceu II realizam uma aula diferenciada, neste trimestre, as classes de senhoras Rosa de Saron e Estrela da Manhã fizeram uma visita ao Lar da Esperança e levaram material de higiene pessoal para o abrigo. Um grupo de jovens acompanhou as irmãs nesta tarefa de pregar o evangelho às pessoas daquele local.


Nesta oportunidade as irmãs puderam colocar em prática aquilo que aprenderam durante o trimestre. Na lição de número sete a revista tratou sobre a beleza do serviço cristão “A pregação da palavra de Deus, a comunhão e a prática do serviço formam o tripé da missão integral da igreja. O homem é um ser integral. Portanto, o evangelho de Cristo também é integral, Eis porque temos de pregar o evangelho a toda criatura, amenizar o sofrimento do enfermo, matar a fome ao faminto e amparar aqueles que precisam de um ombro amigo” (Lição bíblica nº 07 p. 54. Conclusão).


A professora Darcylene Borja ministrou a aula em seguida o adolescente Michel Renann explicou o plano da salvação através de um quadro, o grupo resgate estava presente e também participou louvando ao Senhor e no final a irmã Ariesmã pregou a palavra de Deus para as pessoas não evangélicas daquele local. Uma pessoa se reconciliou e três aceitaram a Cristo. Jesus foi anunciado como único e suficiente salvador e as pessoas entenderam suas condições de pecadoras e da necessidade do Senhor em suas vidas.


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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

É TEMPO DE SEGAR!

Os jovens da Igreja Evangélica Assembleia de Deus da 2ª congregação do Dirceu II realizaram nesse sábado, dia 24 de setembro, uma viagem missionária para cidade de Bom Jardim – PI que fica a 170 km de Teresina. O campo missionário está sobre a responsabilidade do missionário Jorge e sua esposa Juliana. Vários trabalhos sociais foram realizados naquele local. Profissionais de direito e da área de saúde (psicóloga, nutricionista e enfermeira) atenderam as pessoas que chegavam ao colégio, onde estava sendo feito os trabalhos.

Os jovens foram divididos em equipes, um grupo fazia evangelismo pessoal na cidade e nos povoados vizinhos e outro trabalhava com crianças, evangelismo infantil, além do atendimento dos profissionais. A noite foi realizada uma cruzada evangelística com a participação do grupo resgate e do irmão Paulo Silas da congregação do Dirceu I que nos acompanhou neste trabalho como pregador convidado, quatro pessoas aceitaram a Jesus como salvador de suas vidas.

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segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Trabalhando para God

Já eram quase 7 da noite do dia 18 abril deste ano quando eu embarquei em um avião que me levaria de Madri à Londres. O motivo da viagem era missionário. A convite de três amigas norueguesas (irmãs em Cristo), eu me lancei em uma aventura com o objetivo de propagar o evangelho de Cristo para os ingleses em pleno período pascal.

Quem quiser me acompanhar nessa aventura é só continuar lendo! Prometo que a viagem pode valer a pena! ;)


Todas as vezes que eu paro para pensar no meu período como “missionária temporária” em terras inglesas, não posso deixar de correlacionar a situação com a ocasião da rápida visita do apóstolo Paulo à cidade de Atenas em sua segunda viagem missionária.

Tal visita está registrada no capítulo 17 do livro de Atos, entre os versículos 15 e 34.

Quer um conselho? Na verdade, é mais um pedido mesmo. Vai lá pegar sua bíblia e abre no capítulo 17 de Atos, para que você possa acompanhar a história direitinho, tá?

O Apóstolo Paulo estava em Atenas à espera de Silas e Timóteo e conta Lucas que, “enquanto Paulo os esperava, (...) o seu espírito se comovia em si mesmo, vendo a cidade entregue à idolatria” (At. 17. 16).


Paulo deve ter visto, em suas caminhadas por Atenas, os inúmeros templos aos muitos deuses do panteão grego e isso incomodou profundamente o espírito do apóstolo.

Como usual, Paulo debatia nas sinagogas, anunciando aos judeus que o Messias prometido já tinha vindo e procurava “provar a eles que Jesus era o tão esperado Messias”[1].

Entretanto, além de anunciar o evangelho nas sinagogas, Paulo também falava todos os dias na Ágora de Atenas (a praça central da cidade). Essa era uma prática muito comum em Atenas, uma cidade que foi, por muito tempo, o centro político, cultural, filosófico e educacional da Grécia.

Era muito comum para os atenienses se aglomerarem para ouvir o pensamento dos filósofos e intelectuais. A esse respeito, Lucas chega a ser um tanto crítico ao declarar que “todos os atenienses, como também os estrangeiros que ali residiam, de nenhuma outra coisa se ocupavam senão de contar ou de ouvir a última novidade” (At. 17.21).

“O que está tentando dizer esse tagarela?” Essa era a pergunta que alguns filósofos epicureus e estóicos fizeram enquanto discutiam com Paulo. Contudo, a estratégia do “apóstolo tagarela” deu certo. Ele foi convidado para falar no Areópago, a sede do conselho dos filósofos (At. 17. 18-21).

“Os filósofos epicureus, seguidores de Epicuro (341 – 270 a.C.), acreditavam que os objetivos principais da vida eram o prazer e a felicidade. Se Deus existia, não interferia nos assuntos humanos. Os epicureus são similares aos materialistas e hedonistas da atualidade.”[2]

Já os estóicos eram panteístas (tudo na natureza é deus) e acreditavam que a razão conduziria o homem a um “bem viver”. Para essa corrente filosófica, a indiferença era a maior virtude do ser humano e, dessa forma, era necessário aceitar com apatia tudo que acontecesse ao homem, uma vez que isso era governado pela natureza (deus).

Ao presenciar tal realidade obscura da sociedade grega da época, Paulo, com seu espírito comovido, começa seu discurso “confirmando a natureza religiosa”[3] do povo ateniense (ele tinha visto os inúmeros templos) e depois apresenta aos ouvintes o DEUS DESCONHECIDO a quem eles tinham dedicado um altar.


Eu considero essa pregação de Paulo um verdadeiro paradoxo (e foi esse mesmo paradoxo que eu vivi no meu período missionário na Inglaterra). O paradoxo residia no fato de que Paulo estava pregando para uma audiência bastante intelectualizada, em contrapartida, sua pregação foi de um caráter extremamente elementar. O apóstolo voltou ao Gênesis para apresentar Deus como criador de todas as coisas (At. 17. 24 -28). É como se ele estivesse falando a crianças, em uma Escola Bíblica Dominical, sobre a história da criação.


A pregação de Paulo foi bem aplicada ao seu público em questão. Apesar de intelectuais, os atenienses nada sabiam a respeito do Deus verdadeiro. A ideia de um único Deus era completamente absurda e abstrata para eles.


Após caracterizar o DEUS DESCONHECIDO à sua audiência, Paulo condena a idolatria tão praticada pelos gregos e prega o arrependimento. Para finalizar, ele apresenta o conceito de julgamento, anuncia Jesus Cristo e a sua ressurreição (o conceito de ressurreição para os gregos era estapafúrdio razão pela qual alguns zombaram de Paulo [At. 17. 29-32]).


“FIZ-ME TUDO PARA TODOS”


É certo que, se alguns pregadores dos nossos tempos presenciassem Paulo proferindo aquela pregação, o “apóstolo tagarela” seria criticado. Alguns argumentariam a falta do termo “pecado”; outros a falta da “cruz” e outros reclamariam: “Como Paulo não falou do inferno’?”

Ora, Paulo sabia que tais termos eram totalmente estranhos aos atenienses. Se os cidadãos de Atenas desconheciam o próprio Deus, quem dirá teriam noções de pecado, cruz e inferno!

O cenário da sociedade ateniense daquela época era bem parecido ao cenário pós-moderno da sociedade atual. Hoje, muitas pessoas desconhecem Deus; algumas se esmeram em provar que Ele não existe e outras têm uma visão absolutamente equivocada dEle. Por isso, a pregação de Paulo aos atenienses é muito aplicável na era pós-moderna.

Não estou defendendo que não devemos mais pregar verdades bíblicas como o “pecado”, a “cruz” e o “ inferno”. Absolutamente não. O que defendo é pregar tais verdades no momento e da forma mais apropriada.

Podemos ver que, em nenhum momento, Paulo modificou a mensagem, mas modificou a abordagem - coisa que ele sempre fazia (vide I Coríntios 9. 20-22). O apóstolo inclusive citou poetas atenienses bem conhecidos do público para transmitir a mensagem cristã.

Paulo tinha plena consciência que pregar para um judeu era completamente diferente do que pregar para um epicureu. Seria ridículo falar a um público judeu que “Deus criou todas as coisas”.


DESAFIO PÓS-MODERNO


O desafio de anunciar o evangelho hoje é fazer os ouvintes compreenderem as verdades bíblicas a partir da perspectiva cristã e não, a partir de suas convicções pessoais.

O conceito de pecado à luz da bíblia não é o mesmo que o é para ateus, budistas, hinduístas, mulçumanos, etc. Esse é o ponto. Se você fala de pecado para um budista, com certeza ele vai entender esse conceito a partir da cosmovisão (visão de mundo) budista que ele tem. É preciso fazê-lo entender que a verdade do pecado independe daquilo que ele acredita.

Para me fazer entender, vou exemplificar com uma situação da - já citada - viagem missionária à Inglaterra:

O nosso grupo estava no parque sentado cantado canções e falando com alguns jovens acerca de Cristo. O clima era muito descontraído e cada um dava sua opinião acerca de Deus, religião, essas coisas...


Em um certo momento, um grupo de africanos passou por perto e mostrou certa curiosidade em saber o que estava “rolando” na rodinha. Maggie, a intrépida e divertida norueguesa, os convidou para que se juntassem a nós.


Ao se acomodarem, eu me atrevi a abordar um rapaz que, pela indumentária, me pareceu ser mulçumano. Me aproximei, sentei e perguntei:



- Sobre o que vocês estão falando? - indaguei me referindo ao diálogo que ele estava tendo com os outros.



- Estamos falando sobre a nossa religião... - respondeu o rapaz de uma forma receptiva.



- É mesmo? Qual é a sua religião? - procurei me mostrar interessada em suas crenças.



- Sou mulçumano. - disse ele.


- Sério? Será que você poderia me explicar os costumes de vocês? Ouvi dizer que vocês oram muitas vezes por dia. É verdade?



(EXPLICAÇÃO: Na verdade, eu não queria que o cara e explicasse todos os costumes, crenças islâmicas, até porque isso iria levar horas e eu tinha pouco tempo. Preferi me concentrar no fato da oração para apresentar a ele uma diferença fundamental entre o meu Deus e o deus dele.)



- Sim, nós oramos cinco vezes por dia... - depois disso ele explicou o por quê das cinco orações, os horários e tudo. Porém, eu estava ansiosa demais para me concentrar nos detalhes da fala dele. Minha mente só conseguia pensar ma pergunta que eu fiz em seguida.



- Nossa! Cinco vezes ao dia é muita coisa! Certo. Você me disse que ora cinco vezes ao dia, aí eu te pergunto: quantas vezes o teu deus te responde?



- O quê? - respondeu ele admirado como se eu estivesse dizendo alguma loucura.



- Quantas vezes o teu deus te responde? - perguntei de novo como se fosse uma pergunta altamente lógica (a qual, para mim, é).




- Como assim, responde? - perguntou ele atônito só de pensar que o “grande Alá” poderia, em algum dia, responder alguém.




- Não, eu perguntei isso por que quando eu oro, o meu Deus me responde. Ele fala comigo. Se eu pedir alguma coisa, ele me dá. Por exemplo, o meu Jesus cura. Se eu orar pedindo a cura para alguma pessoa, ele cura. Ele me responde.




- Sério? - perguntou ele como se eu tivesse dito a maior novidade de todos os tempos.




- Sério. Eu conheço muita gente que foi curada de câncer, por exemplo, após uma oração.




- Sério? - admiração de novo!



- Sério.












Como se pode ver, o conceito de Deus para o rapaz mulçumano é completamente diferente do Deus verdadeiro. Para ele, um ser tão poderoso como Deus (e no caso específico, Alá) seria incapaz de se incomodar em falar com meros mortais, quem dirá atender aos seus pedidos!


Com esse encontro, o jovem tomou conhecimento que diferente de Alá, há um Deus pessoal que não só ouve as nossas orações, mas também as responde. Um Deus que se preocupa com o homem a ponto de conceder a cura a um doente se alguém se dispuser a orar pedindo isso.

Imaginem a cara que ele fez quando eu disse que Jesus ressuscitava mortos!


Enfim, ele saiu admirado com a conversa e me garantiu que ia procurar saber mais sobre “esse Jesus” que eu falei. No fim, o nome de Jesus foi anunciado e glorificado.


VAMOS PARA ATENAS!



Nas semanas que antecederam a nossa viagem, fizemos várias campanhas de oração para que Deus nos orientasse sobre o que devia ser feito.


A idéia era encontrar uma igreja que estivesse disposta a nos apoiar no nosso projeto missionário. De nada adiantaria evangelizar pessoas sem ter alguma igreja para qual encaminhá-las.


Encontrar uma igreja foi um pouco trabalhoso. Ligamos para várias e apresentamos a nossa proposta, mas ninguém se mostrou tão solícito (o que era compreensível).
Um dia, porém, encontramos o contato de uma igreja fundada por um ex-bispo anglicano que recebeu o batismo com o Espírito Santo e escolheu abandonar o tradicionalismo dos anglicanos por amor ao pentecoste. Gostamos a história da fundação da igreja e resolvemos ligar para o pastor Paul Taylor, líder da igreja Kingdom Faith em Crawley, uma cidadezinha a 10 minutos de Londres.


Ao receber nossa ligação, o pastor Paul ficou radiante. “Nós estamos planejando um evento de evangelização para o período da páscoa e eu estava orando para que Deus enviasse pessoas para nos ajudar”, disse ele ao telefone. Essa era confirmação de Deus que estávamos esperando.


Resolvemos tudo relativo à logística da viagem. A minha dúvida era: como evangelizar em um território tão secularizado e pluralista como a Europa e, no caso mais específico, a Inglaterra?


Pregar o evangelho na Europa é uma experiência extremamente diferente. No Brasil, a maioria das pessoas tem “uma mente e consciência cristãs, mas não têm um coração cristão. A necessidade, então, é de um tipo de evangelização que desperte e choque o povo, removendo aquilo em que acreditam e tornando-o vívido e pessoal para eles, procurando uma resposta individual de arrependimento e fé”.[4]


Já na Europa, essa consciência cristã é quase inexistente ou inexiste para boa parte das pessoas. A cultura européia é dominada pelo humanismo. Deus é um delírio em tal sociedade, Nietzsche, um famoso filósofo francês, declarou a “morte de Deus” com a sua emblemática afirmação: “Dieu est mort” (Deus está morto).


Creio que foi essa a realidade que Paulo encontrou em Atenas: uma sociedade com uma consciência cristã praticamente nula, inexistente.

Como Paulo enfrentou zombarias em Atenas por conta do que ele estava pregando, muitos dos missionários atuantes em território europeu vivem a mesma situação. Deus simplesmente não passa de uma alternativa ridícula e o cristianismo é encarado com algo opressor.

Diante dessa realidade, não havia outra alternativa: vamos para Crawley! A nossa Atenas nos aguarda.


... Continua no próximo post.




[1] Comentário de Novo Testamento. Aplicação Pessoal. Vol. 1. CPAD



[2] Comentário de Novo Testamento. Aplicação Pessoal. Vol. 1. CPAD



[3] Comentário de Novo Testamento. Aplicação Pessoal. Vol. 1. CPAD


[4] Conceito adaptado do livro “A supremacia de Cristo em um mundo pós-Moderno”, Crossway Books, 2007.



Layanna Maiara

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Não são pequenos demais!


“Não são pequenos demais” é o título de um livro escrito por Viviene Morais de Souza e editado pela APEC (Aliança Pró-Evangelização de Crianças). Para surpresas de muitos, o livro mostra como até mesmo os bebês são capazes de aprender sobre Jesus Cristo, nosso Senhor e Salvador! Sim, eles podem!

Eu ainda não sou mãe, mas quem já tem seus filhos com certeza se surpreende com a capacidade que eles têm de absorver as novidades. Eles observam tudo e muito cedo começam a imitar os gestos dos pais. Estes, portanto, têm um papel fundamental na salvação de seus filhos.

Antes do professor da EBD ou da tia do culto infantil, são os pais que devem ensinar a criança no caminho em que devem andar, para que quando cresçam, não se desviem dele. E este ensino não começa quando ela tem sete, oito ou dez anos, começa no primeiro dia de vida do bebê. A criança não poderá dizer que aceita a Jesus se ainda nem sabe falar, mas crescerá sabendo que há um Deus vivo que entregou o Seu filho unigênito por amor a ela.

Esta verdade estará plantada em seu coração e, certamente, assim que ela entender que é pecadora e puder confessar o nome de Cristo, ela o fará.

O que é melhor? Um idoso de 80 anos aceitar a Jesus Cristo ou uma criança com quatro anos de idade decidir entregar sua vida ao Senhor? Com certeza haverá alegria no céu nas duas ocasiões, mas a criança terá uma vida inteira dedicada a Deus! Este, portanto, é o nosso desafio!

Pais, tios, avós, professores da Escola Bíblica e do Culto Infantil, pastores, líderes, trabalhemos para que as crianças conheçam a verdade. Não desprezemos a capacidade que elas têm de reconhecer que já nascem pecadoras e que precisam de Cristo. Amém?

Que Deus nos abençoe para cumprir esta missão!

Pollyana Rocha

Professora do Departamento Infantil


sexta-feira, 16 de setembro de 2011

MOBILIZAÇÃO EVANGELÍSTICA EM SANTA INÊS - MA


A Igreja Evangélica da Assembleia de Deus de Santa Inês – MA realiza todo ano uma mobilização evangelística onde crianças, adolescentes, jovens e demais irmãos, orientados pelos pastor da igreja, fazem vários cultos simultaneos.

A 1ª mobilização aconteceu em novembro do ano passado. 1000 cultos foram realizados em um só dia e 300 almas se renderam aos pés do Senhor. Além dos 1000 cultos, foram realizadas sete cruzadas simultaneas no dia 21 de novembro das 19h às 21h30.

A 2ª aconteceu nos dias 2, 3 e 4 de setembro do ano corrente. Nesta mobilização foram realizados 1979 cultos em apenas dois dias e no ultimo, o encerramento no terminal rodoviário. A organização se dá da seguinte maneira: cada bairro separa suas equipes, são 25 bairros na sede e 15 áreas no interior, em seguida as equipes escolhem um líder e um nome e se responsabilizam por um determinado bairro e um número de cultos a realizar. Os cultos são de 30 a 40 minutos.

Nessa 2ª mobilização foi feito um audio de concientização para o não uso das drogas, que em cada culto no final era exibido. Ao todo eram 200 equipes. 10 cruzadas simultaneas foram realizadas na 2ª mobilização. Pra o acontecimento a Igreja se preparou com uma campanha de 100 dias de oração. 192 pessoas se converteram nesses três meses de oração e 508, só nos três dias (2,3 e 4 de setembro). Pr Rayfran Batista Orienta cada equipe antes de sairem para os trabalhos.

Rozaldi Ferreira



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quarta-feira, 14 de setembro de 2011

ADOLESCENTES & ANSIEDADES


Olá Adolescentes!

Como anda a vida?

Nesse nosso encontro vamos falar de ansiedade! É, isso mesmo. Pode ser que alguém pergunte: Esse é um blog que trata de evangelização, o que esse assunto tem a ver?

Aparentemente não parece mesmo ter sentido, mas vamos observar alguns pontos e ver depois se há alguma ligação...

Na adolescência, idade de mudanças significativas e decisões que definirão muitas situações futuras, a ansiedade é inevitável. Saber lidar com as preocupações, inquietações e solicitude da vida é fundamental para evitar problemas físicos, emocionais e psíquicos.

Informações cada vez mais rápidas, apelo extremo ao consumo, exigência por aparência perfeita, relacionamentos cada vez mais superficiais, ter, querer, desejar, inversão de valores...enfim, uma série de fatores que só aumentam a ansiedade. Como identificamos na prática?

Inquietar-se pela vida e futuro tipo:

Será que vou encontrar alguém que me ama de verdade?

Todo mundo está namorando e eu não...

Que profissão devo escolher?

Será que me trará muito dinheiro?

Como será minha vida? Meu futuro?

Serei aceito pelos outros?

Quando vou ter minha vida e sair de casa?

O que vai ser de minha vida amanhã?

Não há nada de errado em preocupar-se com a vida, fazer essas indagações é natural na adolescência. A questão é como lidamos com essas preocupações e o quanto elas ocupam do nosso tempo. Isso tira sua paz e muda sua rotina de vida? Deprime-se por causa dessas coisas? Compreender que nossa vida e futuro estão nas mãos de Deus nos traz a segurança de que ao entregarmos nossas vidas a Ele teremos sua direção e cuidados permanentes. Ninguém mais que nosso Pai celeste se preocupa com nossa vida e futuro. Por isso, entrega teu caminho ao Senhor; confia nele, e Ele tudo fará. “Descansa no Senhor e espera nEle...” Sl 37:5;7.

Demais preocupações como:

Será que vou comer amanhã?

O que vou vestir? E se não puder me vestir como os outros?

Por que não posso ter tudo que quero pra mim?

Por que meus amigos têm e eu não tenho isso ou aquilo?

Por que não nasci assim? Por que não sou do jeito tal ou qual?

Se não for pra tal lugar ou fazer o que todos fazem minha vida é sem graça!

Você se preocupa muito com o que vai vestir por causa dos outros? Andar como todo mundo anda e vestir o que todo mundo veste é extremamente importante pra você? Você desvaloriza uma pessoa só pelo modo como ela se veste apenas porque não está “na moda”?

Suas respostas a essas perguntas refletirão os seus valores e o modo como encara a vida. Isso demonstrará até que ponto a ansiedade tem domínio sobre você.

O que Jesus nos ensinou sobre ansiedade e necessidades na vida?

Ensinou que a nossa vida é mais do que o comer, o vestir e o ter... nos mostrou que valores espirituais são mais importantes que valores materiais/terrenos e que a vida é o bem mais precioso que Deus nos deu.

Quando valorizamos mais as coisas para sermos aceitos pelos outros, ou quando menosprezamos os outros por não seguirem um padrão socioeconômico ou físico que é exigido por todos, desconhecemos os valores de Jesus.

“Não andeis inquietos pelo que vais comer, beber ou vestir?” Mateus 6:25;31. Não deixe que essas preocupações sejam a prioridade em sua vida. Faça sua parte com equilíbrio: estude, trabalhe, se esforce, mas aprenda a depender de Deus para cuidar de sua vida e necessidades. “... por que Ele tem cuidado de vós!” I Pedro 5:7

Não deixe que as preocupações e inquietações da vida tirem sua paz, ou prejudique o relacionamento com seus pais, irmãos e amigos, não deixe que isso afete sua saúde física e emocional, nem abale sua confiança em Deus.

Conforme Mateus 6:32, quem vive ansioso pelo que vai comer, beber ou vestir são aqueles que não conhecem a Deus. Como você conhece a Deus, então não se perturba com isso, afinal de contas, teu Deus sabe do que você precisa, crês nisso? Não temas o dia de amanhã...viva o hoje, o agora, viva com Deus e para Deus! Mateus 6:34. Entregue seus cuidados ao Senhor...

Você já viu um passarinho em liberdade morrer de fome?

Ora, se nosso Pai celeste cuida das aves, quanto mais de ti, não vales mais que elas? Mateus 6:25b.

Nesses meses, tenho ouvido e visto que muitos dos adolescentes nas igrejas estão ocupando suas vidas com ansiedades e valores equivocados e fúteis, a consequência disso são adolescentes desanimados das coisas espirituais, vivendo em conflito com os pais e amigos e em extrema ociosidade.

Qual seria a opção para viver melhor? Como sua vida pode tomar outro rumo que faça você ver um sentido e passe a viver diferente?

Jesus ensinou isso também:

“Buscai primeiro o Reino de Deus e a sua justiça...” Mateus 6:33. Valorize as coisas de Deus acima das coisas terrenas, ocupe-se com a obra de Deus E V A N G E L I Z A N D O, levando Cristo aos outros, discipulando, ajudando na libertação dos oprimidos pelo inimigo etc. Eh, você adolescente, sim, você pode fazer isso. Busque conhecer mais a Deus, andar como lhe agrada e fazer a vontade dele, tenha como prioridade em sua vida fazer a vontade do Pai. Você terá assim novos valores, uma nova visão da vida, se sentirá feliz e realizado.

Entendeu agora porque falamos de ansiedade relacionando à temática da evangelização?

Que tal, vamos priorizar o Reino de Deus? Buscar viver como lhe agrada? Vamos levar esperança e as novas de vida eterna para os outros? Vamos ajuntar tesouros no céu? (Mt 6:20).

E quanto as suas necessidades, como fazer? Leve-as com ações de graças a Deus e a paz que excede o entendimento humano guardará a tua mente e o teu coração em Cristo Jesus! Fp 4:6,7.

Então, aceita o desafio? Monte um grupo em sua escola ou faculdade, crie um jornalzinho evangelístico, veja como pode usar as redes sociais para levar Jesus aos outros, seja voluntário em instituições que precisam de ajuda, ore pelas almas e obra missionária, se interesse pela igreja perseguida no mundo, pesquise sobre intercâmbios missionários, ande sempre com folhetos e aproveite as oportunidades... você é embaixador da parte de Cristo, Ele te deu o ministério da reconciliação ( 2 Co 5:18-20) sua prioridade é o Reino de Deus!

Viva sem ansiedades!

Viva com Cristo e para Cristo!

IDE!

Abraço,

Deus te abençoe!

Janaína Costa

ministério.c.adolescentes@gmail.com


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Janaína Costa, membro da Ass. de Deus em Teresina(PI), obreira do PAVI (Preparando o Adolescente para Vida) no Nordeste, advogada e professora, trabalha na capacitação de professores de EBD e líderes para o ministério com os adolescentes.




 
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